De vez em quando, a vida fica meio tediosa. Acho que isso acontece pra todo mundo. Minha vida tá nessa fase. Nada de novo. Sempre as mesmas pessoas, os mesmos lugares, as mesmas conversas.
Assumindo toda a responsabilidade pel tédio, não sei o que fazer pra mudar.
Final do ano chegando e a perspectiva de novos horizontes é normal. Claro que nada do que se promete pro próximo ano acontece, mas enfim...a vida segue seu curso.
Bebi na sexta e no sábado. Nem isso fez o baixo-astral passar. Nenhuma daquelas risadas espontâneas aconteceu.
Quero coisas novas....
domingo, 30 de novembro de 2008
domingo, 23 de novembro de 2008
Vontade não deveria passar...
Hoje foi o dia do batizado do gostoso. Ele tava lindo e eu mais babona do que nunca.
Bem, mas vim aqui pra falar das dúvidas que me afligem. Às vezes tenho a sensação que ando no meio do gel. É isso mesmo, do gel. Explico! Caminhar na água já é difícil, no gel deve ser mais difícil ainda. Tenho a impressão que o tempo passou e eu fiquei pra trás, pq foi muito difícil me movimentar no gel da vida.
Quando paro e penso nas coisas que deixei de fazer, que abri mão, que adiei, dá um aperto no peito. Pq falar que devemos aproveitar os momentos, viver intensamente, curtir cada minuto como se fosse o último é fácil. E, como tudo na vida, falar é mais fácil que fazer.
Tenho arrependimentos, como todo mundo. Mas ultimamente as dúvidas vem me assolando com uma frequência maior.
Eu tive sonhos e hoje, qdo olho pra trás, conto nos dedos de uma mão os que consegui realizar.
E o pior, ou o melhor, não sei, é saber que a responsabilidade por tudo isso é unicamente minha. Eu não fui capaz de me desvencilhar da teia que o mundo me enredou pra fazer coisas que julgava importante.
Um exemplo muito simples: sempre quis ir no posto 5 aplaudir o pôr-do-sol. E nunca fui. Tenho milhões de motivos racionalmente explicativos pra isso, mas e a vontade? Pq ela não foi maior?
Dizem que vontade dá e passa. Infelizmente essa é uma verdade. Vontade deveria vir e não sair até ser realizada.
Bem, mas vim aqui pra falar das dúvidas que me afligem. Às vezes tenho a sensação que ando no meio do gel. É isso mesmo, do gel. Explico! Caminhar na água já é difícil, no gel deve ser mais difícil ainda. Tenho a impressão que o tempo passou e eu fiquei pra trás, pq foi muito difícil me movimentar no gel da vida.
Quando paro e penso nas coisas que deixei de fazer, que abri mão, que adiei, dá um aperto no peito. Pq falar que devemos aproveitar os momentos, viver intensamente, curtir cada minuto como se fosse o último é fácil. E, como tudo na vida, falar é mais fácil que fazer.
Tenho arrependimentos, como todo mundo. Mas ultimamente as dúvidas vem me assolando com uma frequência maior.
Eu tive sonhos e hoje, qdo olho pra trás, conto nos dedos de uma mão os que consegui realizar.
E o pior, ou o melhor, não sei, é saber que a responsabilidade por tudo isso é unicamente minha. Eu não fui capaz de me desvencilhar da teia que o mundo me enredou pra fazer coisas que julgava importante.
Um exemplo muito simples: sempre quis ir no posto 5 aplaudir o pôr-do-sol. E nunca fui. Tenho milhões de motivos racionalmente explicativos pra isso, mas e a vontade? Pq ela não foi maior?
Dizem que vontade dá e passa. Infelizmente essa é uma verdade. Vontade deveria vir e não sair até ser realizada.
domingo, 2 de novembro de 2008
Fomos ao teatro! Assistimos "Minha mãe é uma peça".Depois de algum tempo sem aparecer por lá. Volta e meia vamos ao teatro, assistir comédias (pq de drama, já basta a ida), mas é muito caro. Depois é muito fácil dizer que brasileiro não tem cultura. Como se vai ao teatro, assistir uma peça que custa R$ 40.00? E eu bem sei que esse preço foi "tão baixo" assim pq a peça foi no Miguel Falabella. Num teatro da zona sul, o preço deve ser o dobro. Enfim...
Bem, vim aqui pra dizer que amei a peça. Super-divertida, do começo ao fim. Claro que tem partes que são mais divertidas que outras. Pra mim, a melhor parte foi a que ela conta que não sabia o que dar de presente pra uma amiga do filho. Roupa nem pensar, pq a menina é gorda e pra gordo a gente dá objetos. Chorei de rir! Claro que falando assim parece preconceito, mas àquela mãe contando é impossível não rir. Pra tia Zélia é fácil. Dá um sabonete da Natura pq é baratinho e ela gosta, mas pra amiga do Juliano ela fica indecisíssima...rs. Conta que em um dia de chuva, a amiga do Juliano passou vestida numa capa amarela e ela quase deu sinal pensando que era um táxi...rs. Gente, se alguém vier aqui e ler esse post, digo: vale a pena assistir! Se conseguir meia entrada então, valerá muito mais. Eu só consegui 20% pq tinha filipeta. Tenho duas, se alguém quiser é só pedir.
Queria postar um pedaço da peça que o ator, João Gustavo, apresentou no Jô, mas meus pífios conhecimentos de informática não me permitem.
Vai o link: http://br.youtube.com/watch?v=CWNQvs0uEfg
Bem, vim aqui pra dizer que amei a peça. Super-divertida, do começo ao fim. Claro que tem partes que são mais divertidas que outras. Pra mim, a melhor parte foi a que ela conta que não sabia o que dar de presente pra uma amiga do filho. Roupa nem pensar, pq a menina é gorda e pra gordo a gente dá objetos. Chorei de rir! Claro que falando assim parece preconceito, mas àquela mãe contando é impossível não rir. Pra tia Zélia é fácil. Dá um sabonete da Natura pq é baratinho e ela gosta, mas pra amiga do Juliano ela fica indecisíssima...rs. Conta que em um dia de chuva, a amiga do Juliano passou vestida numa capa amarela e ela quase deu sinal pensando que era um táxi...rs. Gente, se alguém vier aqui e ler esse post, digo: vale a pena assistir! Se conseguir meia entrada então, valerá muito mais. Eu só consegui 20% pq tinha filipeta. Tenho duas, se alguém quiser é só pedir.
Queria postar um pedaço da peça que o ator, João Gustavo, apresentou no Jô, mas meus pífios conhecimentos de informática não me permitem.
Vai o link: http://br.youtube.com/watch?v=CWNQvs0uEfg
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