Voltei da aldeia. Como diria Dorothy, em O Mágico de Oz, "não existe lugar melhor que o lar". Nada é como a nossa casa, a nossa cama, o nosso banheiro, a nossa geladeira, a nossa água. Foi só uma noite, mas foi péssima. Um calor danado, uma cama mole e eu sem um pingo de sono. Devorei metade de um livro em um pedaço de noite. A casa é um lindeza, totalmente confortável e bem equipada, mas não é a minha casa. Tudo bem, devo dar o braço a torcer e afirmar que o chuveiro é excelente, mas é só. Tava tão triste por lá que chorei algumas vezes. Foi ótimo voltar!
Foi óitmo tb ver que os pequenos crescem e se tornam adultos lindos e de caráter.

E a Daniele resolveu me sacanear de verdade. Bem, ponto pra ela! Perdeu a cliente. Tenho feito unha com outra pessoa e tô sobrevivendo. Não é uma Brastemp, mas consegue se virar. De fato, a Daniele faz a melhor unha do mundo.

Saudades do grande afilhado. E como tem aprontado o gostoso. Hoje ficou de castigo pq só quer colo. Tá um manhoso, mas tá uma delícia. Perguntei o que tinha acontecido e ele, na língua dele, me contou tudo. Dá dá dá dá dá dá dá dá dá dá dá dá....
Coisa fofo é criança, né?
E a ida à taba foi para ver criança. O neto de uma amiga da minha mãe nasceu e fomos visitar. Q indiozinho bonitinho! Minha mãe babou litros. E eu digo para babar mesmo. Daqui só sai bebê se papai do céu quiser, ou se outras coisas acontecerem.

Iniciei a leitura de mais uma trilogia da Nora Roberts. Sempre digo que não vou ler mais nada dela, mas ela é magnífica. Resultado: acabei o primeiro livro e estou seca para ler o segundo. Sacada de mestre essa de trilogia. Ninguém fica no primeiro. Quem lê um, quer ler todos.

No sábado passado, o namorado e eu assistimos a peça "Os Suburbanos". Exageros a parte, a peça oi divertida. Guardando o ingresso, tínhamos direito a desconto de 50% para ver "Comédia em pé". Se rolar, seria interessante.