Ser feliz ou ter razão???

Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo e ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber: - Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais... E ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!

MORAL DA HISTÓRIA:

Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais freqüência: 'Quero ser feliz ou ter razão?' Outro pensamento parecido, diz o seguinte: 'Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam. Passe este e-mail aos seus amigos, para ver se o mundo melhora..... . Eu já decidi... EU QUERO SER FELIZ e você?
*************************************************************************

Acho que eu não preciso responder a esta pergunta. Se me conhece, sabe qual é!

Ando meio cansada da mesmice do dia a dia. Tipo a música do Chico..."todo o dia ela faz tudo sempre igual". Sem reclamçãoes a terceiros. Apenas a mim mesma. Ando tão cansada que só penso em dormir. No último fds, me lembro de ter ido dormir antes das 10 da noite. Largo qq coisa pela cama. Qq coisa, mesmo. Tanto faz se é pizza, sorvete, filme ou namorado. Aliás, tadinho! Me aturar semana passada foi sofrido. No auge da TPM após 6 meses sem ela. Nem eu me suportei, mas ele me suportou. Acho que ele me ama. Não existe outra explicação pra suportar meu mau-humor.
Claro que como citei no post anterior, tô cansada, mas tô me sentidno útil. Pode ser que nada do que eu esteja fazendo seja reconhecido, mas alguém tá vendo. E acho que quem tem que ver, tá de olho.
Na luta incessante por uns dias de descanso, me fudi! Antes de perguntar, a resposta já veio...snif...

Já teve a sensação de que é melhor ouvir certas coisas do que ser surdo? Boa essa sensação, né? Significa que tenho audição perfeitamente normal e posso colocar o filtro em prática.
Ser babá de marmanjo? Tá bom!

Nada de ótimo tem acontecido, mas sei que tô melhor que muita gente. Tô ouvindo bem e isso, por si só, já é um motivo pra estar feliz. Talvez, em função do marasmo nem tenha tido inspiração pra vir aqui e falar abobrinhas. Amo meu blog, é a minha catarse, mas como só tenho vontade de dormir...Se eu fosse sonâmbula até poderia tentar postar e dormir ao mesmo tempo.

E, qdo paramos para pensar, o anos já passou da metade. Semana que vem já estamos em julho. E toda a palhaçada das festas de final de ano se repetem. Jingo Bel!! Rô, rô, rô...
Detesto natal e revellion. Amo ficar em casa, mas acho uma idiotice a comemoração. Quem tem família se reúne pra orgia gastronômica ou pra encher a cara. Como a reunião aqui é de duas pessoas, a noite é longa demais. Vontade? Dormir antes das 22h, sem nem sequer saber que existe a Missa do Galo ou o Show da Virada.
Mas vamos esperar...reclamarei das festas de fim de ano quando chegar a hora.

E, como não me resta mais nada a fazer, a cama á piscando pra mim...Acho que vou correr pro abraço. FUI!!!

EM CASO DE DESPRESSURIZAÇÃO...

Eu estava dentro de um avião, prestes a decolar, e pela milionésima vez na vida escutava a orientação da comissária:”Em caso de despressurização da cabine, máscaras cairão automaticamente à sua frente. Coloque primeiro a sua e só então auxilie quem estiver ao seu lado.” E a imagem no monitor mostrava justamente isso, uma mãe colocando a máscara no filho pequeno, estando ela já com a dela.

É uma imagem um pouco aflitiva, porque a tendência de todas as mães é primeiro salvar o filho e depois pensar em si mesma. Um instinto natural da fêmea que há em nós. Mas a orientação dentro dos aviões tem lógica: como poderíamos ajudar quem quer que seja estando desmaiadas, sufocadas, despressurizadas?

Isso vem ao encontro de algo que sempre defendi, por mais que pareça egoísmo: se quer colaborar com o mundo, comece por você.

Tem gente à beça fazendo discurso pela ordem e reclamando em nome dos outros, mas mantém a própria vida desarrumada. Trabalham naquilo que não gostam, não se esforçam para manter uma relação d amor prazerosa, não cuidam da própria saúde, não se interessam por cultura e informação e estão mais propensos a rosnar do que a aprender. Com a cabeça assim minada, vão passar que tipo de tranqüilidade adiante? Que espécie de exemplo? E vão reivindicar o quê?

Quer uma cidade mais limpa, comece pelo seu quarto, seu banheiro e seu jardim. Quer mais justiça social, respeite os direitos da empregada que trabalha na sua casa. Um trânsito menos violento, é simples: avalie como você mesmo dirige. E uma vida melhor para todos? Ajudaria bastante pôr um sorriso neste rosto, encontrar soluções viáveis para seus problemas, dar uma melhorada em você mesmo.

Parece simplório, mas é apenas simples. Não sei se esse é o tal “segredo” que andou circulando pelos cinemas e sendo publicado em livro, mas o fato é que dar um jeito em si mesmo já é uma boa contribuição para salvar o mundo, essa missão heróica e tão bem intencionada.

Claro que não é preciso estar com a vida ganha para ser solidário. A experiência mostra que as pessoas que mais se sensibilizam com os dilemas alheios são aquelas que ainda têm muito a resolver na sua vida pessoal. Por outro lado, elas não praguejam, não gastam seu latim à toa: agem. A generosidade é o seu oxigênio.

Tudo o que nos acontece é responsabilidade nossa, tanto a parte boa quanto a parte ruim da nossa história, salvo fatalidades do destino e abandonos sociais. E, mesmo entre os menos afortunados, há os que viram o jogo, ao contrário daqueles que apenas viram uns chatos. Portanto, fazer nossa parte é o mínimo que se espera.

Antes de falar mal da “Caras”, pense se você mesmo não anda fazendo muita fofoca. Coloque sua camiseta pró-ecologia, mas antes lembre-se de não jogar lixo na rua e nem de usar o carro desnecessariamente. Reduza o desperdício na sua casa. Uma coisa está relacionada com a outra: você e o universo. Quer mesmo salvá-lo? Analise seu próprio comportamento. Não se sinta culpado por pensar em si próprio. Cuide do seu espírito, do seu humor. Arrume seu cotidiano. Agora sim, estando quite consigo mesmo, vá em frente e mostre aos outros como se faz.

Dizem que o texto é de autoria da Martha Medeiros

Viver é arriscar sempre

Em geral as pessoas morrem em torno dos 30 anos e são sepultadas por volta dos setenta. Levam quarenta anos para os outros perceberem que aquelas pessoa está morta. Lembre-se: a vida é sempre uma incerteza. Somente o que é morto é certo, fixo, sólido. Tudo o que está vivo muda sempre e se movimenta, é fluido, flexível, capaz de se mover em qualquer direção.
Quanto mais você se torna inflexível, mais está perdendo a vida. Viver é arriscado. Morrer é que não tem nenhum risco. Viver é sempre perigoso. Viver significa conviver com o desconhecido. Morrer, é muito, muito mais seguro. Não há lugar mais seguro que um túmulo. Nenhum acidente pode acontecer a quem está morto.
Deseje a insegurança pois isso é desejar a vida. Busque a insegurança e a mudança. Procure os caminhos ainda não trilhados e navegue por mares ainda não navegados, porque esse é o caminho da vida.
O crescimento é sempre um jogo arriscado. Às vezes a pessoa tem que perder aquilo que conhece em troca de algo que ainda não conhece.
Na vida real não há segurança total. Exceto a certeza da morte. E esta é a beleza da vida. É por isso que há tanta emoção.
O suceso na vida só é alcançado por um alto preço. O risco é o preço. Pague esse preço."

LEMBRE-SE: VIVER É ARRISCAR!!

Escrito por Luiz Marins

De tempos em tempos, as máquinas se revoltam contra mim. Dessa vez foram os aparelhos celulares. Em dois meses, perdi dois e hoje quase perco o terceiro. O celular caiu dentro da bacia cheia de água, onde eu colocaria os pés, para fazer as unhas. Quis se auto-suicidar-se a si mesmo. Agora ele está meio capenga. Se morrer, não terei mais como me comunicar com o mundo. Talvez isso seja uma boa!

Feriado prolongado e quem pode curtir tem mais que aproveitar. Lá na senzala só tem folga pra escravo privilegiado. Escravo birrumba segue na lida. E dá-lhe chicote!

Tô mega-cansada. Acordando de madrugada pra dar conta de tudo, mas sabia q tô feliz? Tô com a sensação de dever cumprido, de utilidade. Óbvio que adoraria estar de férias, curtindo uma sonequinha a tarde, aproveitando o frio pra dormir até mais tarde, etc, etc, etc. Mas, não vo reclamar, não. Tô viva e tô na luta. É isso q interessa.

Dia dos Namorados chegando. Qual será a boa?
Amem, amem, amem. Amar vale a pena!

Quero férias!!!

Primeira semana de treinamento. Muitas novidades. A quantidade de trabalho continua a mesma, mas além do treinamento, tenho as outras atividades pra dar conta.
Estressada? Muito. Sensível ao extremo. E não é só isso. Stress do trabalho se adminstra lá, afinal não posso sair jogando a bomba para cima dos colegas de trabalho. Por isso, espero que quem está ao meu lado, entenda o meus motivos.
Nem sempre isso acontence e qdo não acontece, me sinto desprezada, desprotegida, malotratada. E isso dói.

Pois é...eu fiz 33 anos.
Muitas comemorações.
As comemorações começaram na quinta-feira, com rodízio de petiscos no restaruante À Mineira. Claro que não pude choppear, eu trabalha no dia seguinte.
Na sexta-feira, o dia efetivo do niver, rolou comemoração íntima. Eu, uns amigos, mamis, namorado, sogra, comadre e gostoso, que, aliás, foi a diversão. Ele tá tão gostoso que é impossível não rir das gracinhas ele. Agora ele já anda sozinho. Um fofíssimo!
Sábado rolou Rio Scenarium. Mega-diversão! Me acabei de sambar. É impossível não sambar até esgotar toda a gota de líquido do seu corpo. As ausências de praxe já eram esperadas, mas senti algumas outras. Mas tudo bem, meu objetivo era sambar até o fim e foi o que fiz.
Agradeço aos que apareceram, que já foi bem mais do que imaginava.
Já tô pensando na comemoração do próximo ano. Se rolar, vai ser 0800, aposto que vai aparecer uma galera interessante. Vai rolar stress com a mamãe, pois ela não vai concordar, mas quero fazer. Se rolar, vai ser show.
Dia de folga! Bom pra ficar em casa e dormir até tarde. Foi o q fiz, mas o sono ainda está presente. Se rolar de deitar agora, vou até amanhã.